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Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende. Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.

 



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O que é o PROJETO RIO DE AMOR?
O que é o PROJETO RIO DE AMOR?

O PROJETO RIO DE AMOR, é uma mobilização social sem vínculos políticos e/ou religiosos, que acredita na convivência amigável e solidária entre quem vive e quem não vive na rua. Desde julho de 2017, o grupo sai às ruas com o intuito de conhecer pessoas em situação de vulnerabilidade social, compreender suas necessidades, oferecendo um kit contendo lanche e produtos de higiene.

 

O Índice Global da Fome (GHI, sigla em inglês) 2018, hoje divulgado, referiu que o flagelo da fome caiu 28% globalmente desde o início do século e a mortalidade infantil – de crianças com menos de cinco anos – diminuiu para metade no mesmo período.

Apesar destes avanços, ainda há níveis graves fome no mundo, alerta o relatório, elaborado anualmente pela organização não-governamental (ONG) alemã Welthungerhilfe e a irlandesa Concern Worldlife, assim como pelo Instituto Internacional de Investigação sobre Políticas Alimentares (IFPRI), dos Estados Unidos.

Especificamente, 45 dos 117 países incluídos no índice têm níveis “graves” de fome e outros seis – Chade, Haiti, Madagáscar, Serra Leoa, Iémen e Zâmbia – têm níveis “muito graves”.

A situação na República Centro-Africana – imersa desde 2012 numa grande instabilidade política provocada pela guerra civil – é “alarmante”.

Em outros sete países – Burundi, República Democrática do Congo, Eritreia, Líbia, Somália, Sudão do Sul e na Síria, aos quais não se pode aplicar o índice devido a falta de dados – a situação da fome e da desnutrição é “preocupante”.

Em cada um desses sete países, os conflitos violentos, os distúrbios políticos e/ou a pobreza extrema geraram números de enormes dimensões de deslocados, algo frequentemente ligado à insegurança alimentar, indica o relatório.

“Os confrontos bélicos, os conflitos e as consequências das alterações climáticas geram fuga, deslocados e fome. Precisamos de soluções políticas duradouras para os conflitos no mundo para alcançar a erradicação da fome uma vez por todas”, disse a presidente da Welthungerhilfe, Bärbel Dieckmann.

A situação é particularmente grave no sul da Ásia e na África subsaariana, onde os valores de desnutrição em crianças, atrasos no crescimento como resultado de deficiências nutricionais, enfraquecimento crónico e mortalidade infantil são “inaceitavelmente elevados”.

No entanto, nessas regiões mais afetadas pela fome, há países como o Gabão, o Gana, as Maurícias, o Senegal, a África do Sul e o Sri Lanka, que conseguiram atingir níveis “moderados”.

Estes números contrastam com os valores no leste e sudeste da Ásia, Médio Oriente, norte da África, América Latina e Caribe, Europa Oriental e da Comunidade de Estados Independentes, que têm níveis de fome “baixa” ou “moderada”.